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Como usar as funções executivas do cérebro para estudar para concursos públicos?

Ter uma rotina de estudos é essencial para aprovação em concursos públicos. Mas você sabia que existem capacidades cerebrais que podem te ajudar nessa jornada? Neste artigo você vai descobrir como usar as funções executivas do cérebro para estudar para concursos públicos.

As funções executivas do cérebro são naturais e você pode nem saber ou perceber, mas as executa diariamente. Contudo, é preciso que elas não simplesmente ocorram irracionalmente, pois desenvolvê-las e percebê-las pode ajudar muito no sucesso na prova.

Caso você não conheça nada sobre o assunto, não se preocupe. Abaixo, trouxemos tudo o que você precisa saber sobre as funções do tipo executivas, quais são, como funcionam, sua importância e como elas podem auxiliar rumo à aprovação no concurso público. Por isso, não perca a chance de conferir! Boa leitura.

O que são as funções executivas do cérebro e quais são elas?

Chama-se função executiva toda habilidade cognitiva que se apresenta a fim de controlar pensamentos, emoções e ações. Ou seja, elas são indispensáveis para planejamentos, raciocínios e até mesmo para operar a concentração.

Ainda, são essas habilidades que permitem uma pessoa executar mais de uma ação em simultâneo. Para isso, então, ela deve ter pleno conhecimento do que está ocorrendo com o corpo e quais são os comandos necessários a cada atuação.

As funções executivas dependem de três tipos funções no cérebro para ocorrer, o autocontrole, flexibilidade mental e memória de trabalho, que iremos explicar com detalhes cada uma a seguir.

Autocontrole

A primeira das funções executivas se refere à capacidade de autocontrole. Isto é, de não ceder a impulsos e de fazer escolhas com assertividade.

Aliás, o famoso “Teste do Marshmallow” faz parte de uma ação que visa mapear o autocontrole de alguém. Nesse caso, o teste aplica-se às crianças de modo a medir sua capacidade de autocontrole. Mas, calma, não é bobagem! Em verdade, isso ajuda muito a entender porque essa é uma função cognitiva essencial, especialmente aos concurseiros.

O “Teste do Marshmallow” surgiu ainda na década de 1970 nos Estados Unidos, na Universidade de Stanford, hoje ele tem aplicação no mundo todo. Inclusive, não é raro passar por uma apresentação de seu formato em programas de televisão e séries.

No entanto, ele consiste no seguinte experimento: primeiramente, coloca-se frente a uma criança (geralmente entre 4 a 6 anos) um doce que seja muito atrativo e que, apenas pela apresentação, já chame a atenção e o desejo dela.

Logo em seguida, então, o adulto informa à criança que irá se ausentar do cômodo (por um motivo qualquer) e que caso ela não mexa no quitute durante isso, no retorno do adulto ela receberá uma recompensa em dobro. Isto é, dois doces.

Será que a criança resiste? E, caso sim, por quanto tempo? 

Note que essa é uma ótima forma de analisar o comportamento e a capacidade de autocontrole dos pequenos. Apesar de ser um  teste simples, oferece muitas informações importantes.

Entenda os reflexos do auto controle ao longo da vida

Esse comportamento gerará reflexos no futuro da criança, na vida adulta. Nesse viés, saber esperar por uma recompensa maior é algo que demonstra como ela é capaz de se controlar, como vê o futuro e como raciocina.

Por outro lado, é natural que crianças tenham impulso em pegar o doce, mesmo perdendo, assim, a recompensa futura. Mas é possível reconhecer isso e, então, trabalhar de forma a ajudar o pequeno a desenvolver as funções executivas cerebrais.

Além disso, o estudo promovido pelo Center of teh Developing Child, da Universidade de Harvard, diz que: “testes que medem diferentes formas de habilidades de funções executivas indicam que elas começam a se desenvolver logo após o nascimento. As idades de 3 aos 5 anos fornecem uma janela de oportunidade para um incrível crescimento dessas habilidades. O desenvolvimento continua ao longo da adolescência e início da idade adulta”.

Portanto, podemos destacar que é possível desenvolver tais capacidades assim melhorando o seu aprendizado, bem como suas estratégias rumo à aprovação em concursos públicos. Abaixo, explicaremos com mais detalhes como desenvolver essas capacidades.

A importância do contexto

O Teste do Marshmallow ainda mostrou um importante fator que influencia diretamente em nossas atitudes e tomadas de decisão: o contexto.

Muitas pessoas buscam formas de melhorar as funções executivas utilizando treinamentos que exigem bastante esforço cognitivo e demandam bastante tempo.

Mas segundo os achados dos especialistas, o contexto talvez exerça um papel ainda mais importante para o bom desempenho das funções executivas.

Durante a experiência do Teste do Marshmallow, os pesquisadores separaram as crianças em dois grupos fictícios, e disseram às crianças que um dos grupos era formado pelas que esperaram pelo segundo marshmallow e o outro pelas crianças que não esperaram.

Deram uma camisa verde para todas as crianças do grupo que esperou e uma camisa laranja para o grupo das crianças de que não esperou. Os pesquisadores observaram que o grupo das crianças que usavam camisas verdes esperaram mais do que o grupo das camisas laranjas.

Isso mesmo, apenas pelo fato de acreditarem que estavam inseridas em um grupo de crianças que esperaram, as crianças esperaram pelo segundo marshmallow. No outro grupo, as crianças, influenciadas pelo contexto, esperaram menos, por acreditarem que estavam em um grupo de crianças que não esperaram pelo segundo marshmallow.

O contexto pode te levar a desenvolver estratégias próprias de como atingir seus objetivos

Outra coisa interessante observada pelos pesquisadores, foi que as crianças do grupo que esperou, desenvolveram estratégias utilizando as suas funções executivas, para ajuda-las a esperarem mais. Elas simplesmente sentavam sobre as mãos, evitavam olhar para o marshmallow e até mesmo cantavam músicas para se distraírem, enquanto as crianças do segundo grupo não tinham essas iniciativas.

Então o que isso tudo nos mostra é o quanto o contexto importa. A coisa não é sobre você ter boas ou ruins funções executivas, mas sim sobre como o contexto te ajuda a utilizá-las melhor.

Mas o que isso significa para você, estudante, concurseiro ou que pretende aprender um novo idioma? Significa que você precisa dar mais atenção ao contexto no qual você se insere, para que possa utilizar melhor as suas funções executivas e, consequentemente, atingir o seu objetivo com mais facilidade.

Vamos dizer que você quer aprender Inglês. Então você deve se cercar de pessoas que também tem o mesmo objetivo, melhor ainda se estas pessoas forem pessoas próximas e importantes para você.

Se você está estudando para um concurso público, procure se inserir em grupos de pessoas que também estão se preparando, que compartilham do mesmo objetivo. Afaste-se de pessoas que te desmotivam, te desacreditam e que te criticam por estar correndo atrás de seus sonhos a todo custo.

Diga-me com que andas…

Afaste-se de pessoas que sucumbem à preguiça, à procrastinação e à mesmice. Da mesma forma que o contexto da vitória te encaminha para o sucesso, o contexto da derrota pode te encaminhar para o fracasso.

Vista literalmente a camisa. É válido usar aquela camisa do seu curso preparatório, aquela camisa com uma frase de motivação, para que todas as vezes que você se olhar no espelho, reforce em si mesmo a ideia do contexto vitorioso.

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Memória de Trabalho

Outra das funções executivas mapeadas e, importantes para concursos públicos, é à memória de trabalho. Ela nada mais é do que a capacidade cerebral de guardar informações para usá-las depois.

Mas isso não é simplesmente “memória”? Não. 

Nesse caso estamos falando da possibilidade de memorizar temporariamente as informações necessárias para uma tarefa em específico.

Vamos considerar o exemplo sobre a montagem de um móvel para casa, como um berço de bebê. Ele vem com o manual de instruções. 

Ao mesmo tempo em que você está lendo as informações que estão contidas naquele guia de montagem, você está executando a sequência e a ordem dos fatos, para que ele seja montado adequadamente. 

Essa é a aplicação da memória de trabalho na prática. E isso pode ser aplicado na hora dos estudos, onde você precisa memorizar uma sequência de fatos, para executar uma determinada atividade. 

Mais uma vez, ela é essencial para o dia a dia, seja para fins escolares, profissionais, diários e sociais. E, claro, para a aprovação no concurso público.

Flexibilidade criativa

Por fim, o terceiro e último elemento que faz parte das funções executivas cerebrais é a flexibilidade criativa. Ela diz respeito à capacidade de adaptação, de repensar rotas e comportamentos e de mudar de opinião perante argumentos.

Ela corresponde, então, a uma palavra que está muito na moda: a resiliência. Por exemplo, à adaptação de condutas, às situações novas e inesperadas. Igualmente, à atualização, ou seja, a possibilidade de seguir novos planos, diferentes dos anteriores.

Da mesma forma, aqui aplica-se a capacidade de aprendizado, de se planejar e, com isso, saber quais são os momentos de mudar de rota ou de como tornar esse plano ainda mais conciso com novas adaptações.

Como as funções executivas do cérebro podem ajudar nos concursos públicos?

Como vimos acima, são várias as habilidades cognitivas. Elas se desenvolvem desde a infância e têm extrema importância em vários aspectos a vida. E, para os concurseiros, possui a capacidade de ajudar na busca pela aprovação.

Conforme detalhado acima, cada uma das capacidades executivas influenciam na forma como tomamos decisões, no controle, no raciocínio e na capacidade de entender comandos e de raciocinar em cada etapa.

Então, têm tudo a ver com o que os concursos públicos exigem, desde a preparação para eles até o momento da prova em si. Para você entender melhor, veja, abaixo na prática, como elas podem ajudar no sucesso da aprovação. 

Autocontrole é essencial no preparo da prova, bem como no momento de respondê-la

O autocontrole é uma capacidade muito importante para quem está em processo de aprendizado para prestar concurso público. Isso acontece porque são tantas as tentações e programas mais divertidos do que passar horas a fio sobre os livros fazendo exercícios e leituras exaustivas. 

Por isso, é indispensável o autocontrole para realmente seguir o seu planejamento de estudos para a aprovação nos concursos públicos. 

Ainda, ele também é importante no momento da prova. Nesse sentido, aqui temos as funções executivas para concursos públicos no que diz respeito à capacidade de controle, importante para não responder questões por impulso. Ou, então, para não  cair no desespero e na tentação de resolver tudo o mais rápido possível.

Memória de trabalho é indispensável para compreender a prova do concurso público

Além da capacidade de controle, como vimos antes, existem outras importantes funções executivas para concursos públicos. Elas se referem, também, à memória de trabalho, sobre a qual veremos agora.

Como já dito anteriormente, essa memória é a capacidade cerebral de guardar informações temporariamente para a execução de tarefas específicas. 

Por exemplo, considere que somente ao compreender o título do exercício e o que ele realmente demanda é que você poderá respondê-lo com sucesso. E, saiba, muitos concursos apostam em títulos extensos, cansativos ou complicados justamente para testar essa capacidade dos concurseiros de plantão.

Flexibilidade criativa ajuda no planejamento para estudar e realizar a prova, bem como nos momentos críticos

Por fim, cabe sabermos como a flexibilidade criativa é importante na condição de uma das funções executivas para concursos públicos. Ela é a capacidade de adaptar-se e de mudar de opiniões, como vimos acima.

No que diz respeito aos concursos, ela é importante tanto durante a preparação quanto para a execução da prova. Ela ajuda no planejamento de estudos, por exemplo, na execução deles e nas mudanças de rota eventualmente necessárias.

Portanto, é parte do método de estudos, pois sem ela é impossível desenvolvê-los e adaptá-los sempre que houver necessidade disso. Da mesma forma, essa capacidade ajuda em momentos críticos durante uma prova.

Considere se deparar com um formato de prova não esperado, ou com um tema completamente diferente de redação. Da mesma maneira, em momentos em que precisa encontrar uma forma de raciocinar perante uma questão.

Todos esses pontos são possíveis a partir da presença e do desenvolvimento de flexibilidade criativa. Como vimos acima, afinal, o desenvolvimento das capacidades desse tipo se iniciam na infância, mas também se desenvolvem ao longo de toda a vida.

Como desenvolver funções executivas para concursos públicos?

Até aqui aprendemos o que são as funções executivas, e quais são os seus papéis em nosso cotidiano, e a aplicação em cronogramas de estudo. Agora, separamos algumas dicas práticas de como desenvolvê-las! Veja a seguir.

Gerencie o seu estresse para melhorar o uso das funções executivas para aprovação em concursos públicos

Comecemos pelo autocontrole, habilidade que, como vimos ao longo do texto, é uma das mais importantes funções executivas para concursos públicos. O desenvolvimento dela leva tempo e requer uma série de cuidados.

Primeiramente, é necessário que você encontre formas de gerenciar o estresse. Nesse viés, considere se o ambiente em que você se encontra é estressante e procure maneiras de mudar essa realidade.

Medite diariamente

Mantenha hábitos saudáveis de alimentação e de exercícios físicos que são essenciais para o equilíbrio. Além disso, outra estratégia que fazem muito sucesso no desenvolvimento do autocontrole são a meditação, o direcionamento da atenção ao que realmente interessa e a definição de metas a longo prazo.

A meditação permite que a mente se mantenha focada e livre, de forma que ao retornar as atividades diárias, ela estará “descansada”, permitindo que o aprendizado seja mais rápido e mais simples. 

Além disso, ela possibilita um foco maior em qualquer atividade, já que você aprenderá a direcionar energia em uma única direção, mantendo-se focado ao longo do processo de estudos. 

Selecione suas companhias

Lembre-se de que o contexto é um dos fatores mais importantes, quando se fala em bom uso das funções executivas. Afaste-se de pessoas tóxicas e aproxime-se de pessoas que compartilham objetivos e estão focadas em atingi-los. Vista a camisa da vitória e afaste-se de tudo que te traga desmotivação. 

Faça jogos de memórias

Da mesma forma que outras funções executivas podem ser estimuladas para concursos públicos, o desenvolvimento de memória de trabalho também é possível. Para isso, aposte em exercícios cognitivos e que exijam da sua memória e raciocínio.

Dentre os que mais fazem sucesso estão os quebra-cabeças, jogos da memória e Sudoku. Igualmente, apostem em exercícios físicos, que ajudam em muito na memória, e cultive o bom humor.

Saia da zona de conforto

Para desenvolver a flexibilidade criativa, outra das funções executivas que ajudam em concursos públicos, também existem truques. Primeiramente, busque participar de experiências diferentes e que fujam do comum.

Da mesma forma, relacione-se com pessoas de diferentes origens e culturas, de modo a sair da caixinha, ver o novo como algo natural (da forma que ele realmente é!) e abraçá-lo sem maiores problemas.

Aprenda novas coisas, bem como pratique a observação. Tudo isso ajuda muito no desenvolvimento da flexibilidade criativa. Permita-se descobrir coisas novas e abra-se para elas.

Assim, a sua preparação para o concurso se torna ainda mais sólida. Obter a aprovação, então, é algo possível mediante o desenvolvimento das suas funções executivas e, também, dos seus estudos de forma consciente.

Faça atividades artísticas

Qualquer tipo de atividade artística estimula a criatividade, concentração e o foco, independente se for uma pintura, dança ou qualquer outra forma de expressão de arte. 

E com a prática constante, torna-se um exercício mental muito interessante para gerar novos estímulos para seu cérebro, melhorando e aprimorando suas técnicas de estudo, e aumentando as chances de sucesso em provas ou simulados. 

A pintura, por exemplo, estimula a criatividade já que você precisa pensar em cores, dimensões, texturas, criações, idealizar cenários, e tudo isso faz com sua mente trabalha áreas que não exercitadas de outra forma. 

Já a dança, permite que você explore mais o seu corpo e aumente sua consciência corporal, novos movimentos e experimentar seus próprios limites. Assim como outros tipos de artes, permite novas explorações e descobertas.

Chegamos ao final desse artigo, você tem alguma dúvida sobre o tema? Deixe nos comentários!

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